A alta produtividade da lavoura está relacionada a suprir as exigências nutricionais das plantas, com a quantidade ideal de insumos, e nos momentos adequados.
A cultura do milho, por exemplo, demanda uma grande quantidade de nitrogênio, que é um nutriente que auxilia as plantas no processo de fotossíntese.
Porém, quando a cultura anterior ao milho foi uma planta leguminosa, com grande capacidade de fixação de nitrogênio atmosférico, como a soja, a quantidade de adubo nitrogenado distribuído na lavoura pode ser menor.
Além disso, o ideal é que a adubação seja feita enquanto o milho ainda está nos estádios V4 a V5, ou a partir do estádio V8.
Dessa forma, é possível economizar insumos durante a safrinha do milho, aproveitando os nutrientes que permaneceram no solo após a cultura anterior, e aplicando apenas a quantidade necessária, durante o momento ideal.
O que achou sobre essa nova visão sobre a adubação de cobertura do milho? Compartilhe o link dessa postagem com alguém que precisa saber disso!
Fonte: Embrapa